TAAG reforça frota com avião cargueiro e duas aeronaves

A TAAG Linhas Aéreas de Angola reforçou a sua frota, ao incorporar em regime de leasing três aeronaves modelo Boeing 737, nomeadamente, um avião cargueiro B737-800 e duas aeronaves B737-700 para o transporte de passageiros De acordo com uma nota enviada à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, a acção se enquadra na "renovada dinâmica comercial e de…
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A transportadora aérea angola reforçou a sua frota ao incorporar em regime de leasing três aeronaves modelo Boeing, das quais um avião cargueiro B737-800 para melhoria dos níveis de serviços.
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A TAAG Linhas Aéreas de Angola reforçou a sua frota, ao incorporar em regime de leasing três aeronaves modelo Boeing 737, nomeadamente, um avião cargueiro B737-800 e duas aeronaves B737-700 para o transporte de passageiros

De acordo com uma nota enviada à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, a acção se enquadra na “renovada dinâmica comercial e de melhoria dos níveis e opções de serviços aos seus clientes”.

Na nota a TAAG dá destaque ao seu novo avião cargueiro que, a 19 deste mês, realizou os seus dois primeiros voos comerciais de carga, a partir do recentemente inaugurado Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto. “Os dois serviços, Luanda-Lagos e Lagos-Luanda formalizaram a ligação comercial de carga entre duas das maiores economias de África (Angola e Nigéria)”, lê-se no documento.

A nota sublinha ainda que “este importante marco” está enquadrado na estratégia da companhia de, progressivamente, ir aumentando a sua participação no mercado regional africano de carga aérea.

“Paralelamente, e no sentido de aportar maior conveniência de serviço aos passageiros e reforçar a disponibilidade de voos numa fase do ano de elevada procura, a TAAG incorporou duas aeronaves Boeing 737-700 com capacidade para 136 passageiros – 12 em classe executiva e 124 em classe económica, que irão assegurar a ligação para os destinos domésticos com maior tráfego e rotas regionais”, realça a companhia no comunicado.

A nota acrescenta que, no global, a TAAG reforça a sua capacidade de resposta a nível doméstico e regional relativamente ao transporte de passageiros, além de dotar o segmento de carga com novos recursos (avião cargueiro) para captação de novos contratos ou serviços não-regulares.

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