O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, considerou nesta Terça-feira, 24, dia em que se celebra o 51.º aniversário da independência do país, num discurso à nação, que a reafirmação da Guiné-Bissau no “concerto das nações” como o facto histórico mais notável das últimas décadas.
“A plena reafirmação do Estado guineense no concerto das Nações é, sem dúvida, o facto histórico mais notável das últimas décadas. É este o contexto que continuará a marcar as celebrações do dia de aniversário da nossa independência, cujo acto central vai ter lugar no próximo dia 16 de Novembro”, afirmou o chefe de Estado.
Segundo a Lusa, as celebrações oficiais do dia da independência foram transferidas para 16 de Novembro, data em que se assinala o 60.º aniversário da criação das Forças Armadas Revolucionárias do Povo (FARP).
Umaro Sissoco Embaló, no seu discurso, assinalou que a independência do país “não é apenas uma conquista do passado, é um património inesgotável” dos cidadãos que lutaram e venceram a dominação estrangeira.
“Enfim, a independência nacional que hoje começamos a celebrar é um legado que se transmite à juventude guineense – a portadora do futuro que nós queremos ter”, referiu.
O presidente saudou os guineenses de todas as franjas sociais que “têm dado o seu máximo” pelo progresso económico, social e pela consolidação da soberania do país.
*Napiri Lufánia