Não se sabe até ao momento quem será o futuro Presidente eleito para dirigir os destinos de São Tomé e Príncipe, mas, os eleitores deste país depositaram o seu voto no dia 18 de Julho, com o propósito de eleger aquele que acham ser capaz de trabalhar em prol da satisfação das suas aspirações, com o actual Chefe de Estado, Evaristo Carvalho, fora da corrida.
Segundo apurou a FORBES, o processo de votação aconteceu sem constrangimentos que pudessem inviabilizar a votação. “Estamos satisfeitos porque o processo de votação decorreu dentro da normalidade desejada, apesar de que algumas zonas ou locais de voto terem registado alguns atrasos para abertura da mesa de votação, nomeadamente, em duas mesas de votos no distrito de Mezochi, propriamente em Catagalo e em Lembà”, disse o porta-voz da Comissão Eleitoral, Victor Correia.
Do total dos 123.302 eleitores, de acordo com a Comissão Eleitoral Nacional (CEN), 108.609 estiveram inscritos como residentes no território são-tomense, num total de 262 mesas espalhadas por todo país, enquanto 14.693 são da diáspora, com um total de 42 mesas em 10 países, onde, os cidadãos foram submetidos a um recenseamento eleitoral de raiz.
O processo que decorre num contexto de pandemia, conta com quatro missões de observação, nomeadamente da União Africana, Comunidade dos Estados da África Central, Estados Unidos da América e Japão.
No que tem que ver como o momento mais esperado [divulgação dos resultados], o porta-voz da CEN, Victor Correia, rejeitou a cogitação da existência de algum adiamento na publicação de dados, justificando que “o organismo estava ainda a receber informações, mas que os primeiros dados seriam divulgados às primeiras horas da manhã desta segunda-feira”.
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