O regresso da empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) ao espaço aéreo europeu custa cerca de dois milhões de dólares por mês, avançou esta Quarta-feira o director-geral da companhia.
“Esta operação tem imensos elementos de custos. O custo fixo imediato é de cerca de dois milhões de dólares mensais”, declarou João Carlos Pó Jorge, a bordo do Boeing 777 que partiu na Terça-feira de Lisboa com quase 200 passageiros e aterrou nesta Quarta-feira no Aeroporto Internacional de Maputo, no primeiro voo da companhia no regresso ao espaço aéreo europeu.
O Boeing 777 de 302 lugares, resultante de uma parceria com a operadora portuguesa EuroAtlantic, vai ligar as duas capitais três vezes por semana, com preços promocionais a partir de 25 mil meticais (368 euros) na classe económica.
“Queremos dar um serviço muito moçambicano. Queremos que o passageiro embarque em Lisboa e se sinta já em Moçambique, com a refeição, pratos e produtos moçambicanos e, obviamente, a hospitalidade de Moçambique”, declarou o director-geral das Linhas Aéreas de Moçambique, citado pela Lusa.