(artigo promocional)
Os Prémios Lusófonos da Criatividade nasceram há seis anos com o objectivo de revolucionar aquilo que era o panorama dos prémios e conferências das áreas da publicidade, marketing, comunicação e design. A fundadora do projecto, Ana Firmo Ferreira, hoje CEO do Lisbon Awards Group, lembra os tempos que se viviam: “nascemos numa altura de crise económica, nos nossos primeiros anos conseguimos crescer ao mesmo tempo que o mercado nacional da publicidade perdia metade do seu valor”.
Cientes das dificuldades das agências e produtoras, os Prémios Lusófonos da Criatividade reinventaram a forma de premiar esta área. Antes de mais, baixaram os preços de inscrição e tiveram a ambição de não se fecharem no mercado português, dando antes uma amplitude Lusófona à iniciativa. Hoje, o Brasil é o maior participante do prémio e existe desde sempre uma forte presença de agências e produtoras de Angola e Moçambique. Novos mercados de língua portuguesa como o de Cabo Verde começam agora também a participar em força e a ganhar os primeiros prémios.
Outra novidade dos Prémios Lusófonos da Criatividade foi a periodicidade, que Ana Firmo Ferreira explica desta forma: “os festivais de publicidade, design e comunicação existem normalmente uma vez por ano e o que acontece é relativamente simples: as agências ou produtoras criam uma série de trabalho, muitas vezes fantasma, que depois é julgado por um júri, chegando-se assim à agência e produtora do ano”. Ao que a CEO do LAG acrescenta: “ou seja, a agência do ano é escolhida não pela consistência do seu trabalho ao longo do ano, mas antes pelo mood dos jurados naquela tarde de votação”. Perante esta constatação, este foi o primeiro festival do mundo a estar organizado num biénio com três etapas quadrimestrais.
Explicando de forma sucinta: as agências, marcas e produtoras inscrevem os seus trabalhos em três etapas ao longo do ano e vão pontoando – consoante os prémios que vencem – para o Ranking Lusófono da Criatividade. No final, são somados todos os pontos e atribuídos os títulos de agência e produtora do ano a nível lusófono e em cada país, nas mais diversas disciplinas da comunicação. Em suma, só os participantes com trabalho mais consistente ao longo de todo ano é que conseguem chegar a “Agência do Ano” ou “Produtora do Ano”.
Hoje, os Prémios Lusófonos da Criatividade são o maior prémio de publicidade, design e comunicação em Portugal, contando com mais de 1000 trabalhos inscritos todos anos. São também o mais antigo prémio internacional da área em Portugal e o único em todo o mundo dedicado em exclusivo aos países de língua portuguesa. Todos os anos organizam um Festival Anual que irá agora para a sexta edição, oferecendo ao mercado conferências gratuitas com vários dos maiores nomes mundiais desta área.
Mas afinal, quais são as melhores agências e produtoras do mundo lusófono?
Historicamente o Ranking Lusófono da Criatividade sofre várias alterações na última etapa quadrimestral, mas nesta altura do campeonato já é possível perceber quais as agências, produtoras e marcas melhor posicionadas.
- Na categoria de publicidade, no Brasil, a discussão atualmente é entre 7 gigantes: Publicis Brasil, McCann Brasil, Leo Burnett Tailor Made, Lew’Lara/TBWA, Rapp Brasil, FCB Brasil e Dentsu Latin America.
- Na mesma categoria de publicidade, em Portugal, as agências melhor posicionadas são: FCB Lisboa, Youngnetwork Group, Lisa e Born. Em Angola, lidera a Born Angola e em Moçambique, a DDB.
- Na categoria de ativação de marca e eventos, no Brasil, a discussão faz-se até ao momento entre: FLAP Live Marketing, Momentum Comunicação e Agência Terrua. Já em Portugal, na mesma categoria, as agências melhor posicionadas são: Say Yes to Hapiness e AM Events.
- Em design, no Brasil, a competição é feroz entre: Calaresi Branding e CBA B+G, havendo vários estúdios ainda com possibilidade real de chegar a Agência do Ano de Design. Também em design, mas em Portugal, as agências melhor posicionadas são: Bastarda, Shift Thinkers e Wonder\Why.
- Na categoria de relações públicas, no Brasil, a discussão é atualmente entre: Supera Comunicação e In Press Porter Novelli. Já em Portugal, também em Relações Públicas, a discussão é entre a Corpcom e a Llorente & Cuenca. No digital, a luta pela agência do ano, em Portugal e a nível Lusófono é liderada pela Loba.CX.
- No que diz respeito às produtoras, no Brasil, a liderança é da Satélite Audio, seguida da Stink Sp e da YOURMAMA. Já em Portugal, três gigantes discutem o título de Produtora do Ano: Krypton, Show Off e Brocinema. Em Angola, o ranking é liderado pela TEAM FILMS.
- E quando a conversa é sobre qual será a marca do ano, existe uma luta que tem tanto de inesperada como de interessante: EDP e Sporting Clube de Portugal SAD discutem a distinção, sendo que o futebol do Sporting tenta revalidar o “título” conquistado no festival do ano passado.
Em resumo, basta atender à qualidade deste ranking para perceber a importância que os Prémios Lusófonos da Criatividade têm hoje no mundo da comunicação. Não só em Portugal, mas também nos outros mercados de língua portuguesa, com um destaque óbvio para o Brasil – provavelmente a maior potência criativa do mundo.
As inscrições para a edição deste ano encontram-se neste momento a decorrer e estão abertas a agências de publicidade e comunicação, estúdios de design e também às próprias marcas, de todos os países de língua oficial portuguesa. O processo de inscrições é simples, rápido e 100% on-line, sendo que as agências que inscreverem antecipadamente os seus trabalhos podem usufruir de descontos.
Há ainda descontos de quantidade e para associados da ABEDESIGN, APECOM, Associação Brasileira de Agências de Publicidade e APROSOM, associações parceiras do evento.