A Vice-Presidente da República de Angola, Esperança da Costa, afirmou há dias, em Luanda, que a produção nacional ainda não responde à grande necessidade do país.
Falando aos jornalistas no final de uma visita realizada esta semana à 38ª edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA), Esperança da Costa disse que o facto leva o Governo a continuar a trabalhar em políticas e medidas para a poiar empresariado nacional.
O objectivo, acrescentou Esperança da Costa, é incentivar os empresários na melhoria do seu negócio e encontrar novas parcerias ligadas à inovação tecnológica para que tenham mais autonomia, elevem a sua produtividade e que possam ser mais competitivos.
“Dizer que estamos convictos de que as políticas ligadas à diversificação da economia são as mais assertivas”, apontou.
Quanto à 38ª edição da Feira Internacional de Luanda, Esperança da Costa diz que sai com uma impressão positiva, já que participam mais de 300 expositores.
“Para nós, constitui uma revelação, nunca tivemos este número. Dos vários stands, podemos ver muita produção nacional com o selo Feito em Angola, desde várias marcas presentes, bens e serviços, o que mostra, de facto, que a diversificação da economia e possível”, observou.
A Vice–Presidente da República de Angola detalhou que verificou várias start-ups, viradas, fundamentalmente, na economia digital, segurança alimentar, indústria e para o ambiente, sustentando que são os sectores que representam os grandes objectivos do executivo para a sua consolidação.