As 24 selecções que disputam a 33.ª edição do Campeonato Africano das Nações (CAN), que arrancou no dia 9 de Janeiro, nos Camarões, concorrem a um prémio de mais de 10 milhões de euros, incluindo os respectivos aumentos que o órgão reitor do futebol africano decidiu aplicar na competição, de acordo com cálculos da FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, com base nos dados da Confederação Africana de Futebol.
A organização definiu que para a selecção que sair vitoriosa e por isso ficar no primeiro lugar deve levar para ‘casa’ um total de 4,5 milhões de euros, seguida da finalista, que absorverá 2,64 milhões de euros. Já a selecção que ficar no terceiro lugar, esta deve encaixar 2,2 milhões de euros e as que chegarem aos quartos-de-finais terão como prémio 703.361 euros.
As selecções participantes não foram colocadas de parte. Para esse grupo, a CAF e o comité organizativo deverão desembolsar também outros prémios, como forma de incentivo pela qualificação ao torneio africano das nações.
Do total das selecções que foram ao pleito, apenas três são da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), nomeadamente Cabo Verde, Guiné-Bissau e Guiné-Equatorial.
A edição de 2021 do CAN decorre até 6 de Fevereiro. De acordo com informações divulgadas no website da Confederação Africana de Futebol (CAF), órgão que representa e administra o futebol internacional em África, o Comité Executivo da CAF decidiu aumentar o prémio em dinheiro da TotalEnergies Africa Cup of Nations Camarões 2021 que chega aos mais de 10 milhões de euros.
A 33ª edição do Campeonato Africano das Nações (CAN’2021) conta com a participação de 24 melhores selecções do continente. A selecção da Argélia, que integra o grupo E com os combinados da Serra Leoa, Guiné Equatorial e Costa do Marfim, foi a vencedora da última edição, realizada em 2019 no Egipto.