Foram exactas 339 mil e 39 apólices vendidas no primeiro trimestre do ano em curso, um crescimento de 50% comparativamente ao ano anterior, como mostram os dados da Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (ARSEG) a que a FORBES teve acesso.
Indo ao específico, o segmento vida vendeu 61 mil apólices, enquanto o não vida vendeu 277,9 apólices.
O filme fica mais complicado de ver quando se percebe que apesar de já reconhecidamente fraco o desempenho do sector vida, ele ainda caiu 12%, comparativamente ao ano passado.
Renda com crescimento de 31%
O sector dos seguros rendeu 109, 614,7 milhões de kwanzas, cerca de 126 milhões de dólares no primeiro trimestre do ano em curso, como mostram os dados da ARSEG a que a FORBES ÁFRICA LUSÓFONA teve acesso. Tendo crescido 31%.
O sector não vida continua a ser a carro-forte do sector, já que gerou 102,7 mil milhões de kwanzas, cerca de 94% do total das receitas arrecadadas por meio da emissão de prémios.
Por outro lado, o segmento vida segue num caminho de crescimento, tendo crescido 45% em relação o período homologo e já representa mais de 6% do total da renda obtida pelo sector.
No global, a conta do sector dos seguros em Angola remete a um crescimento de 31% no primeiro trimestre do ano em curso, relativamente ao mesmo período do ano de 2023.
