Macau conta desde a semana passada com um Centro de Monitorização do Património Mundial, que usa “tecnologia inteligente” como instrumentos especiais de monitorização e redes de comunicação, aplicações móveis e acumulação de dados em nuvem.
“O objectivo do centro é ajudar o território a alcançar uma protecção preventiva, eliminando os riscos à priori”, disse a presidente do Instituto Cultural (IC) de Macau, Deland Leong Wai Man.
Por sua vez, o chefe do Departamento de Património Cultural do IC, Choi Kin Long, explicou que os dados, juntamente com informação coligidas manualmente, são reunidos numa plataforma que emiti mensagens de alerta, de forma automática.
Dados ambientais, como temperatura, humidade e a velocidade do vento, são informações que vão ser integradas gradualmente na plataforma, que será usada, igualmente, para apoiar a gestão turística, ao monitorizar o fluxo e número de pessoas em cada edifício, referiu Choi Kin Long.
Segundo a Lusa, O sistema cobre já os 22 edifícios e oito praças do centro histórico de Macau, que foi em 2005 incluído na lista do património mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).