A implementação da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, a promoção das questões ligadas ao continente africano, bem como contribuir para a realização dos grandes programas ligados ao “Projecto da História de África”, estão entre as prioridades de Angola durante o seu mandato com membro do Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
O país lusófono da África austral, que nesta Quarta-feira, 17, durante a 41ª Sessão da Conferência Geral da agência especializada das Nações Unidas com sede em Paris, foi eleito membro do Conselho Executivo da referida organização pretende ainda, entre 2022-2026, período de mandato, incentivar a restituição dos bens culturais pertencentes aos países africanos.
Ao submeter a candidatura para a aludida eleição, o Governo angolano deixou patente a grande importância que atribui à UNESCO, destacando que durante o mandato, o país pretende continuar a envidar esforços no sentido de contribuir para que organização alcance os objectivos preconizados.
Entre os objectivos, realce para aqueles relacionados com a igualdade de género, bem como o que estão espelhados na Agenda 2030, das Nações Unidas e 2063, da União Africana, bem como o espírito do Protocolo de Maputo (2005).