A directora de Recursos Humanos da Unitel, Isabel Escrevente, disse à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA que a igualdade é e sempre foi parte da essência da UNITEL.
Uma essência que foi se mantendo apesar das muitas mutações e transformações, por conta do suporte e do perfil do seu Conselho de Administração, que segundo a gestora, sempre deu tudo pela manutenção da cultura.
Um suporte de cima, que permite que a empresa possa apostar muito em iniciativas de responsabilidade social que foca na igualdade, “mas que não fariam sentido se não fosse feito dentro primeiro”, apontou.
Segundo Maria João Escrevente, a Unitel aposta fortemente nestas iniciativas muito viradas à criação de condições para que os funcionários da empresa possam maximizar as suas competências.
“Criamos sempre oportunidades para as pessoas, fundamentalmente para as mulheres, porque acreditamos que isso faz a diferença e pode sempre criar o efeito de contágio, e o contágio, quando positivo, é bom”, disse.
Uma visão que acaba por ser estratégica já que, na visão de Maria Escrevente, acaba potenciando o serviço.
“Quando fazemos pelo funcionário, recebemos retorno. Esse retorno é trabalho”, apontou a responsável que disse ainda que o UNITEL faz, mas não faz por “ser rica, já que maior parte das iniciativas não têm haver com dinheiro, mas com ver”, disse, chamando atenção para o facto de que as vezes basta uma cadeira mais confortável ou alguma atenção para a questão do funcionário.