O Governo da Guiné-Bissau e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançaram o Projecto para o Reforço da Informação Climática e dos Sistemas de Alerta Precoce, com um investimento de 6,6 milhões de dólares. A cerimónia contou com a presença do ministro do Ambiente, Biodiversidade e Ação Climática, Viriato Cassamá, e da representante do PNUD no país, Alessandra Cassazza.
O projecto, que tem como objetivo promover um desenvolvimento resiliente ao clima e adaptação às alterações climáticas na Guiné-Bissau, será financiado em grande parte pelo Fundo Global do Ambiente (GEF), que contribui com 6 milhões de dólares (5,4 milhões de dólares). euros), e pelo “Fundo Track” do PNUD, que aporta 600 mil dólares (540.000 euros).
De acordo com a Lusa, o “Projecto de Alerta Rápida” será implementado entre 2024 e 2029 e será prolongado pelo Ministério do Ambiente, Biodiversidade e Ação Climática, em colaboração com o Instituto Nacional de Meteorologia e a Direção-Geral dos Recursos Hídricos, com assistência técnica do PNUD.
Segundo Viriato Cassamá, o projeto visa melhorar a capacidade da Guiné-Bissau em prever eventos climáticos e riscos associados, através do fortalecimento dos serviços e redes hidrometeorológicas do país. O objetivo é fornecer uma prestação mais eficaz e eficiente de informações climáticas e alertas precoces, beneficiando tanto os aviões quanto as comunidades às ameaças climáticas.