Maioritariamente homens e norte-americanos, estes magnatas, referências no mundo tecnológico e detentores de faustosas fortunas. O criador do Facebook é o mais novo desta lista, com uma fortuna pessoal que não anda longe do PIB nacional. Um valor astronómico que apesar de não ser o mais elevado desta lista foi o que mais cresceu no último ano, levado pela valorização das acções do Facebook, uma cotada que, recorde-se, no seu primeiro ano de bolsa andou sempre abaixo do preço da oferta pública inicial – e na altura até se chegou a falar de eventuais acções judiciais de investidores contra a companhia.
Jeff Bezos foi, por seu lado, aquele que no mundo tecnológico mais viu a conta crescer ao longo do tempo, com uma evolução anual que cria inveja a qualquer gestor do mundo. A presença masculina é quase hegemónica, apesar de este ano ter surgido mais uma mulher na lista. O sucesso de Wang Laichun é reflexo da capacidade da economia chinesa de aproveitar os ventos das grandes tecnológicas mundiais, no caso a Apple.
Além da companhia da maçã, outras norte-americanas surgem como motores de um crescimento astronómico face ao ano passado entre as fortunas geradas pela tecnologia. Um mundo físico construído no virtual, a conhecer na FORBES.