Após a recondução de José Lima Massano ao cargo de Governador do Banco Nacional de Angola (BNA) para os próximos seis anos, cumprindo assim o segundo mandato desde que regressou ao cargo em 2017, a equipa que o acompanha vai também sofrer mexidas.
A Forbes sabe que Rui Miguêns, o actual vice-governador, terá mostrado a sua indisponibilidade para continuar.
Pedro Castro e Silva, actualmente um dos 12 administradores, é o nome mais provável para o substituir, sendo que terá de haver mais baixas no board, de forma a cumprir o número 1 do mesmo artigo 61 que determina que “o conselho de Administração é composto pelo Governador, 2 (dois) Vice-Governadores, 2 (dois Administradores com Funções Executivas e 6 (seis) Administradores com Funções não Executivas”.
Contactado pela FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, Rui Miguêns confirmou a sua saída.