O Energy Bank, instituição financeira bancária de origem nigeriana, mas com operações em São Tomé e Príncipe, deixa de operar no mercado bancário são-tomense na sequência de uma corrosão dos fundos próprios e várias quebras no seu desempenho ao longo dos últimos anos que forçou a retirada da licença pelo regulador bancário do país.
O anúncio da falência do Energy Bank foi tornado público pelo Banco Central de São Tomé em nota no seu website e que já está reproduzida nos vários portais de notícias especializadas e gerais do país e internacionais.
Assim, e de acordo com o histórico da banca são-tomense, subiu para três o número de bancos são-tomense que não resiste a pressões do mercado e da crise. Nem mesmo após uma intervenção do banco central.
Com isto, já só são quatro o número de bancos que passam a exercer actividade no mercado bancário são-tomense, nomeadamente Afriland First Bank de São Tomé e Principe, Banco Internacional de São Tomé e Principe, Ecobank São Tomé e Principe e o BGFI Bank, também de São Tomé e Príncipe.
A estratégia do banco central passa agora por trabalhar, doravante, com “pequenos depositantes”, que, ao fim de 45 dias, devem reaver os seus valores.