CPLP analisa direitos humanos em conferência

Várias entidades estiveram reunidas na sede da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Lisboa, para analisar os passos dados pelos Estados-membros, no que toca aos Direitos Humanos, no âmbito da conferência internacional comemorativa do 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Na ocasião, Zacarias da Costa, Secretário Executivo da CPLP, sublinhou a…
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Evento, realizado na capital portuguesa, Lisboa, enquadrou-se nas comemorações do 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Economia

Várias entidades estiveram reunidas na sede da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Lisboa, para analisar os passos dados pelos Estados-membros, no que toca aos Direitos Humanos, no âmbito da conferência internacional comemorativa do 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Na ocasião, Zacarias da Costa, Secretário Executivo da CPLP, sublinhou a necessidade de se continuar a lutar para que os direitos humanos sejam dados para todos e sem distinção.

“É preciso seguir ao pé da letra os instrumentos que dão direito a toda humanidade. Tem de ser urgente, sobretudo, quando diariamente em todo o mundo seres humanos continuam a ter os seus direitos fundamentais desrespeitados e as suas liberdades violadas”, reiterou Zacarias da Costa.

Por outro lado, o Secretario Executivo da CPLP, informou que a instituição que representa tem cooperado com o sistema das Nações Unidas no que se refere ao fortalecimento institucional e a capacitação dos Estados-membros, na área da defesa e da promoção dos direitos humanos.

“Temos colaborado com Alto Comissariado das Nações Unidas em sessões de capacitação, reporte aos mecanismos dos tratados de direitos humanos, incluindo a revisão periódica dos passos dados em questões de direitos humanos nos países que fazem parte da CPLP”, garantiu.

Presente na conferência, Yannick Bernardo, diretor nacional dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Direitos Humanos de Angola, fez saber que o seu país conseguiu criar políticas públicas efectivas de promoção e protecção dos direitos humanos.

“O plano de acção nacional de combate ao tráfico de seres humanos, mostra claramente como Angola tem seguido com os propósitos da carta dos direitos humanos”, sublinhou o responsável angolano.

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