Privilegiar o que é nacional e necessitar ou desejar um novo smartphone não é incompatível. Zuinder Manico e Nilton Viana conheceram-se no Banco de Poupança e Crédito e juntos fundaram a Facemundi, holding que se dedica ao design, criação e comercialização de dispositivos electrónicos, registada em Angola e em Hong Kong. É esta a detentora a 100% da Face of Angola, a marca cujos modelos denunciam logo na apresentação a sua nacionalidade.
Do Maiombe ao Palanquinha, são 18 os modelos para conquistar públicos, dos mais modestos às propostas mais elaboradas que em breve chegarão ao mercado. A chamada do país à comunidade de fabricantes mundiais foi feita com os impulsos de capital chinês, gorada que foi a atracção de investidores angolanos. “Em termos de preços, os nossos modelos não estão acima da concorrência e podemos dizer que são até três ou quatro vezes inferiores”, sublinha Nilton, que, tal como Zuinder, mostrou à FORBES o mapa do mundo da Face of Angola.
Antes que comecem a chegar os novos produtos que já estão na calha, pode conhecer o mapa do rumo traçado pela Face of Angola na edição de Outubro da FORBES.