É conhecido o rompimento de relação entre o ex-Beatle Paul McCartney e Michael Jackson quando o menino rebelde adquiriu o catálogo musical em que se incluía portefólio dos cinco de Liverpool. Há 30 anos, Jackson bateu a proposta de Paul pelo espólio dos Beatles. Este bateu com a porta da amizade que os unia na vida e nas canções, com duetos como “Say Say Say”.
As músicas dos “Liverpool 5” acabaram nas mãos da estrela maior dos “Jackson 5”. Aos que ridicularizaram o catálogo adquirido por Jackson – entre os quais conselheiros seus –, por ser, alegadamente, um investimento mau e inflacionado, os 750 milhões de dólares conseguidos na venda são uma chapada com luva branca… daquelas que o “rei da POP” gostava.
Os quase 1000 milhões de dólares alcançados pelo legado de Jackson em 2016 mantiveram-no no topo dos artistas – mortos ou vivos – cuja arte mais rende. Numa lista que também inclui nomes grandes fora da música, como Albert Einstein, falecido há seis décadas, a FORBES revela os rendimentos milionários das estrelas que já não estão entre nós.