Angola já pode ser considerada auto-sustentável na produção de massa alimentar, tendo contribuído para isso as mais de 500 mil toneladas de farinha de trigo produzidas no país, afirmou o director do Departamento de Estatística do Banco Nacional de Angola (BNA), Joel Fute.
Segundo o responsável, nesta condição não há necessidade de se gastar “tantas divisas” para a importação do referido produto, muito utilizado pelos angolanos na sua dieta alimentar.
Joel Fute avançou ainda que, em 2022, Angola importou mais de 40% de alimentos no valor de mais de 2 mil milhões de dólares, sendo que, entre os produtos importados, destacaram-se o óleo de palma, arroz, óleo alimentar, açúcar e a coxa de frango.
Por sua vez, o governador do banco central angolano, José de Lima Massano, garantiu na reunião que manteve na última Quarta-feira, 01, com a classe empresarial da indústria de alimentos, que a instituição que dirige vai continuar “o caminho de alinhamento de expectativas”.
*Luzia dos Santos