Angola representa 10% da produção da TotalEnergies, o que significa um “caso de sucesso” para a petrolífera francesa, avançou à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA presidente e director-geral da TotalEnergies, Patrick Pouyanné.
“Com o suporte da Sonangol e da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), temos a liberdade para continuarmos com os investimentos em Angola”, assegurou Patrick Pouyanné, no final assinatura de um acordo relativo à Decisão Final de Investimento (FID) dos Campos Cameia e Golfinho, localizados a 100 quilómetros da costa de Luanda.
Lembrou ainda que as operações da empresa em Angola envolvem um investimento de 3 mil milhões de dólares.
Com 70 anos de presença em Angola, a Total Energies assume-se como um dos líderes tecnológicos mais relevantes no sector do oil & gas no país, através da implementação de robots de inspecção e monitorização das suas instalações offshore e de drones para monitorizar as emissões atmosféricas nos blocos em que é operadora.
Esta decisão ocorre em estreito alinhamento com a defesa do ambiente em todo o mundo e em linha com o objectivo de se transformar, até 2050, numa empresa net zero, ou seja, numa empresa que não emite qualquer tipo de gases com efeito estufa para a atmosfera.
A Total Energies Angola é um parceiro comprometido com o desenvolvimento do sector petrolífero, reforçando continuamente a aposta na inovação tecnológica e na expertise que possui na gestão integrada de complexos projectos energéticos a nível mundial em favor da segurança, da eficiência e da rentabilização da exploração petrolífera.