Os EUA querem desenvolver parcerias com Angola no sector dos minerais críticos, focadas numa regulamentação mais atrativa para os investidores, apoio à pesquisa e financiamento à exploração, como adiantou o secretário adjunto norte-americano de Recursos Energéticos, Geoffrey Pyatt.
O objetivo é “ajudar a promover o diálogo e contactos entre os países produtores e os países que, potencialmente, podem comprar essa produção de minerais críticos e apoia os investimentos avultados” que são necessários, referiu.
Aquele responsável explicou ainda que com o programa de assistência técnica, que visa ajudar na capacitação de Angola para desenvolver um quadro legal e regulamentar mais atrativo para os investidores, mas também melhorar a pesquisa dos recursos minerais”, disse o responsável, citado pela Lusa.
Geoffrey Pyatt apontou mesmo ao aumento massivo dos volumes de grafite, de cobre, cobalto, lítio, níquel, zinco, sendo que conforme o responsável, “precisamos de muito mais destes minerais para cumprir as metas climáticas, por isso queremos ajudar Angola a identificar os seus recursos, mas também a desenvolver um quadro que assegure que os benefícios desses recursos ficam em Angola”, apontou.





