O Aeroporto Internacional de Maputo, o principal do país, precisa de 2,3 milhões de euros para repor o sistema de resfriamento centralizado, segundo informou uma fonte oficial.
“O constrangimento que neste momento temos ao nível do aeroporto é o sistema de frio centralizado que está danificado e para resolver este problema é necessário um investimento de cerca de 2,3 milhões de euros”, declarou o vice-ministro dos Transportes e Comunicação, Amilton Alissone.
Além das salas de embarque e desembarque, as falhas no sistema tem estado a afectar alguns cafés, lounges e lojas, de acordo com o governante, realçando que a solução para o problema pode levar, pelo menos, 15 meses.
“Enquanto isso, vão-se colocando soluções que permitam termos alguma condignidade no tratamento dos utentes”, frisou.
Segundo avança a Lusa, com a sua primeira aerogare inaugurada em 1940, ainda no tempo colonial, o Aeroporto Internacional de Maputo foi alvo de várias obras para sua modernização nos últimos 10 anos, com destaque para a construção de uma área de estacionamento de aeronaves, reabilitação de pistas e instalação de novos sistemas de sinalização e iluminação.
A infra-estrutura passou a satisfazer os requisitos de operação dos maiores aviões comerciais, incluindo o Airbus A380.