Estar nos EUA e beber um café angolano é um privilégio permitido pelos esforços de uma jovem empresa nacional, nascida com o músculo de quem desbravou terreno onde outrora floresceram cafezeiros e no arranque da década quase nada restava desses tempos áureos. O produto está presente em espaços físicos e também na maior loja online do mundo ocidental, a Amazon.
Com a Café Cazengo, pequenos cafeicultores do Cuanza-Norte tiveram para onde escoar as suas reservas, a partir das quais a empresa, pertença do grupo Triases, criou um circuito de tratamento e distribuição que nos permite desde há alguns dias beber o café produzido no Quiculungo, vertido para cápsulas cheias naquela localidade e para as chávenas em qualquer ponto do país a partir das novas máquinas domésticas da Café Cazengo.
O percurso desta empresa, que incluiu a criação de uma associação de cafeicultores e de uma loja de utensílios agrícolas para estes desenvolverem a sua actividade, está na edição de Abril da FORBES. Naturalmente, revelamos mais sobre os planos de alargamento da cobertura internacional.