Com mais de 20 anos de experiência na implementação de projectos e gestão de investimentos, o Grupo BoaVida (GBV) actua nas áreas do imobiliário, agro-indústria, mineração, educação, saúde e construção civil.
Juntando-se ao esforço do Executivo de redução da taxa de desemprego no país, por forma a contribuir para o crescimento e desenvolvimento profissional dos jovens, o grupo empresarial realiza no próximo dia 24 do mês em curso a segunda edição da feira de recrutamento, nas suas instalações localizadas na Avenida Fidel Castro Ruz, via expressa.
O Boa Vida tem disponível 1000 vagas de emprego, na área de construção civil para serralheiros, carpinteiros, ladrilhadores, eletricistas, arquitectos e também para a área administrativa. De acordo com a nota da instituição enviada à FORBES, os Curriculum Vitae serão recebidos por ordem de chegada e o processo de selecção deverá ocorrer durante os próximos 3 meses .
Paralelamente às inscrições presenciais, os candidatos poderão enviar o Curriculum Vitae através do e-mail da empresa e aguardar pelo processo de marcação da entrevista. Os candidatos que forem seleccionados para o preenchimento das vagas, diz a nota, “deverão trabalhar no condomínio 5 e 7 cujos, trabalhos técnicos iniciais já estão a ser realizados”.
A promoção da feira enquadra-se numa parceria público-privada que prevê gerar 50 mil postos de trabalho até ao final deste ano, segundo avançou em declarações à FORBES o PCA do grupo, Tomasz Dowbor .
“O GBV acompanha com a devida atenção os objectivos do Executivo, liderado pelo Presidente da República, João Lourenço, que visam a criação de empregos e a satisfação das necessidades básicas das populações e é nesta perspectiva que participa com amplos projectos imobiliários, cujo segmento ocupa um elevado número de trabalhadores”, afirma.
A primeira edição da feira, garante Tomasz Dowbor, superou as expectativas, tendo a empresa recrutado 800 pessoas nas áreas de técnico de estruturas e fiscalização, construção civil e carpintaria, quando previa empregar inicialmente apenas 500 cidadãos.