A Hub to Innovation (H2i) promove, no próximo mês de Junho, a segunda edição do Innovation Awards, que visa reconhecer e distinguir as organizações públicas e privadas, start-ups e projectos nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) que utilizam a tecnologia e processos de inovação para promover a competitividade e a modernização dos mercados nas regiões em que operam.
A cerimónia de premiação, que acontece a 24 de Junho em formato hibrido, durante a Innovation Week, contempla seis categorias, nomeadamente Corporate Innovation, Inovação e Inclusão Financeira, Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação, start-ups, Apps e Especial, que contemplam 20 prémios.
Segundo uma nota enviada a FORBES ÁFRICA LUSÓFONA pela organização do evento, as candidaturas ao innovation awards decorrem até 15 de Maio e são elegíveis organizações públicas e privadas, startu-ps e projectos “que reúnam os requisitos previstos no regulamento”, que pode ser consultado no site www.palopinawards.com.
Posteriormente, as candidaturas serão analisadas por um júri para a elaboração da shortlist que será publicada no dia 20 de Maio de 2023, para que a votação do público decorra até a dia 15 de Junho.
“O corpo de jurados desta 2ª edição é composto por profissionais especialistas na área de inovação e tecnologia, com experiência e exposição internacional e conhecimento do mercado PALOP, designadamente Matteo Rizzi, Sarah Owusu, Milton Cabral, Marco Duarte Rizzolio e Lisa Videira”, avança o documento.
De acordo com representante da promotora do projecto, H2i, José Bucassa, o evento visa promover um mindset de adopção dos processos de inovação e da tecnologia nas organizações ou empresas públicas e privadas, bem como dar mais projecção aos projectos disruptivos que contribuem para trazer mais competitividade empresarial e modernização do mercado da lusofonia africana.
“Os resultados da 1ª edição sinalizam uma boa marcha. Foram três países representados entre os 22 projectos que passaram para a shortlist do Júri e os 12 vencedores, nomeadamente de Angola, Cabo Verde e Moçambique”, lembrou.
*Adnardo Barros